Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. teor. prát ; 25(2): 14908, 23/02/2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1436597

RESUMO

The aim of this study was to psychometrically test the Volleyball Self-Efficacy Scale for Brazilian athletes from youth categories. The study was conducted in four stages, with four different sample groups. For content-based evidence analysis, a group of 20 athletes participated, with a mean age of 14.30 ± 1.17 years and practice time of 4.60 ± 2.10 years, for semantic analysis, after a group of four students, with a mean age of 35.75 ± 12.23 years and experience time 25.0 ± 11.02 years, to verify the semantic analysis and another group of 20 athletes, with a mean age of 14.45 ± 1.30 years and practice time 5.50 ± 2.20 years for the pilot study. To test the evidence based on the internal structure and the evidence based on other variables, a group of 454 base athletes, of both sexes, with a mean age of 14.33 ± 1.18 years and practice time 3.79 ± 2.13 years was verified. The results pointed to evidence based on content, evidence based on internal structure and evidence based on other variables, through convergent validity (collective efficacy and results of Confirmatory Factor Analysis) and discriminant (Average Variance Extracted and correlation between the dimensions of the VSES-B). The validation process of the Volleyball Self-Efficacy Scale for Base Athletes allows us to conclude that the instrument has good psychometric properties to measure self-efficacy, considering technical, tactical, conditioning and psychological skills of emotional cognitive self-control that are part of the sport context of the modality. In addition, it provides relevant information for the development of future psychometric research based on contemporary validity references.


El objetivo de este estudio fue probar psicométricamente la Escala de Autoeficacia del Voleibol para deportistas brasileños de categorías juveniles. El estudio se llevó a cabo en cuatro etapas, con cuatro grupos de muestra diferentes. Para el análisis de evidencia basada en contenido, participó un grupo de 20 deportistas, con una edad media de 14.30 ± 1.17 años y tiempo de práctica de 4.60 ± 2.10 años, para el análisis semántico, después de un grupo de cuatro académicos, con una edad media de 35.75 ± 12.23 años y tiempo de experiencia 25.0 ± 11.02 años, para verificar el análisis semántico y otro grupo de 20 deportistas, con una edad media de 14.45 ± 1.30 años y tiempo de práctica 5.50 ± 2.20 años para el estudio piloto. Para probar la evidencia basada en la estructura interna y la evidencia basada en otras variables, se verificó un grupo de 454 atletas de base, de ambos sexos, con una edad media de 14.33 ± 1.18 años y tiempo de práctica 3.79 ± 2.13 años. Los resultados apuntaron a evidencia basada en contenido, evidencia basada en estructura interna y evidencia basada en otras variables, mediante validez convergente (eficacia colectiva y resultados del Análisis Factorial Confirmatorio) y discriminante (Varianza Media Extraída y correlación entre las dimensiones del VSES-B). El proceso de validación de la Escala de Autoeficacia de Voleibol para Atletas de Base nos permite concluir que el instrumento tiene buenas propiedades psicométricas para medir la autoeficacia, considerando las habilidades técnicas, tácticas, condicionantes y psicológicas de autocontrol cognitivo emocional que forman parte del contexto deportivo de la modalidad. Además, proporciona información relevante para el desarrollo de futuras investigaciones psicométricas basadas en referencias de validez contemporáneas.


O objetivo deste estudo foi testar psicometricamente a Escala de Autoeficácia no Voleibol para atletas brasileiros de categorias de base. O estudo foi conduzido em quatro etapas, com quatro diferentes grupos amostrais. Para análise das evidências baseadas no conteúdo, participaram um grupo de 20 atletas, com média de idade 14.30 ± 1.17 anos e tempo de prática 4.60 ± 2.10 anos, para análise semântica, logo após um grupo de quatro acadêmicos, com média de idade 35.75 ± 12.23 anos e tempo de experiência 25.0 ± 11.02 anos, para verificação da análise semântica e outro grupo de 20 atletas, com média de idade 14.45 ± 1.30 anos e tempo de prática 5.50 ± 2.20 anos para o estudo piloto. Para testar as evidências baseadas na estrutura interna e as evidências baseadas em outras variáveis, um grupo de 454 atletas de base, de ambos os sexos, com média de idade 14.33 ± 1.18 anos e tempo de prática 3.79 ± 2.13 anos foi verificado. Os resultados apontaram para evidências baseadas no conteúdo, evidências baseadas na estrutura interna e evidências baseadas em outras variáveis, por meio da validade convergente (eficácia coletiva e resultados da Análise Fatorial Confirmatória) e discriminante (Variância Média Extraída e correlação entre as dimensões da VSES-B). O processo de validação da Escala de Autoeficácia no Voleibol para Atletas de Base permite concluir que o instrumento possui boas propriedades psicométricas para mensurar a autoeficácia, considerando aspectos técnicos, táticos, condicionantes e habilidades psicológicas de autocontrole cognitivo emocional que fazem parte do contexto esportivo da modalidade. Além disso, fornece informações relevantes para o desenvolvimento de pesquisas psicométricas futuras baseadas em referências contemporâneas de validade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Autoeficácia , Voleibol , Atletas , Crescimento e Desenvolvimento
2.
Medicina (B.Aires) ; 81(4): 602-610, ago. 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1346513

RESUMO

Resumen La autoeficacia es la confianza en las propias habilidades para evitar fumar en situaciones que puedan desencadenar el deseo. Se la considera un importante predictor de recaídas. En Argentina no existe un instrumento válido que permita evaluarla. El objetivo del presente trabajo fue adaptar y validar una versión en español (Argentina) de la Escala de Autoeficacia/Tentaciones. Se llevó a cabo la adaptación transcul tural de la escala: traducción, revisión por un comité de expertos, traducción inversa, nueva revisión y prueba del cuestionario. Luego se evaluaron la confiabilidad (reproducibilidad, estabilidad y consistencia interna) y la validez. Se realizó un análisis factorial de componentes principales con rotación Varimax con datos de una muestra de 200 pacientes fumadores. Se obtuvo una versión cultural y lingüísticamente adaptada del instrumento, con una confiabilidad interobservador evaluada con el Coeficiente de Correlación Intraclase (ICC) = 0.90 y estabilidad de ICC = 0.77. En el análisis de la consistencia interna se obtuvo un α de Crombach global de 0.93 y de 0.85 para las versiones de 20 y 9 ítems, respectivamente. En el dominio de afectos positivos α = 0.82 y α = 0.89; afectos negativos α = 0.89 y α = 0.90 y para deseo intenso de fumar (craving) α = 0.84 y α = 0.75, también respectivamente para las dos versiones. En el análisis factorial exploratorio se identificaron tres factores que explicaron el 95% de la varianza del cuestionario en su versión extensa y 69% en su versión corta. Se obtuvo una versión argentina de la Escala de Autoeficacia/Tentaciones confiable y válida para ser aplicada a fumadores.


Abstract Self-efficacy is the confidence in one's own abilities to avoid smoking in situations that can trigger desire. It is considered an important predictor of relapses. In Argentina there is no valid instrument to evaluate it. The objective of this article was to adapt and validate a Spanish version (in local Argentinean language) of the Self-Efficacy/Temptation Scale. The transcultural adaptation of the scale was carried out: translation, review by a committee of experts, reverse translation, new review and test of the questionnaire. Reliability (reproduc ibility, stability and internal consistency) and validity were then evaluated. We performed a factor analysis of main components with Varimax rotation with data from a sample of 200 smokers. A culturally and linguistically adapted version of the instrument was obtained, with inter-observer reliability of Intraclass Correlation Coefficient (ICC) = 0.90 and stability of ICC = 0.77. The internal consistency analysis yielded a global Crombach α = 0.93 and 0.85 for versions of 20 and 9 items, respectively. In the domain of Positive Affections α = 0.82 and α = 0.89; Negative Affections α = 0.89 and α = 0.90 and for Craving α = 0.84 and α = 0.75, also respectively for the two versions. In the exploratory factor analysis, three factors were identified that explained 95% of the variance of the questionnaire in its extensive version and 69% in its short version. A reliable and valid Argentinean version of the Self-Efficacy/Temptation Scale was obtained, to be applied to smokers.


Assuntos
Humanos , Traduções , Autoeficácia , Argentina , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 20(3): 878-898, set.-dez. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1354684

RESUMO

Este estudo analisou evidências de validade da Escala de Autoeficácia da Bateria de Avaliação de Indicadores da Depressão Infatojuvenil, avaliou a validade divergente da escala em relação à depressão e examinou a distribuição social da autoeficácia segundo as variáveis sexo, idade e ano escolar. A amostra consistiu de 388 adolescentes, com idades entre 14 e 19 anos que responderam a um questionário sociodemográfico e à Escala de Autoeficácia. A Análise Fatorial Exploratória foi conduzida por meio do software Factor. Os resultados indicaram a unidimensionalidade da medida, explicando 56,3% de variância. Os índices de ajuste do modelo e o índice de confiabilidade foram satisfatórios. A avaliação da distribuição social mostrou que houve relações estatisticamente significativas quanto ao sexo e a idade. Constatou-se que a Escala de Autoeficácia apresentou boas propriedades psicométricas, o que recomenda seu uso por parte da comunidade científica e profissional para futuras pesquisas, intervenções e avaliações da autoeficácia em adolescentes. (AU)


This study analyzed validity evidences of the Evaluation Battery for Childhood Depression Indicators Self-efficacy Scale, assessed the divergent validity of the scale in relation to depression and examined the social distribution of self-efficacy according to gender, age, and school grade. The sample consisted of 388 adolescents, aged between 14 and 19 years old. It was administered a sociodemographic questionnaire and the Self-efficacy Scale. Exploratory Factor Analysis was conducted using the Factor software. The results indicated the unidimensionality of the scale, explained 56.3% of the total variance. The fit indices of the model and the reliability index were satisfactory. The evaluation of the social distribution showed statistically significant relationships between self-efficacy, sex and age. Finally, the Self-efficacy Scale showed satisfactory psychometric properties, which recommend its use by the scientific and professional community for future research, interventions, and evaluations of the self-efficacy in adolescents. (AU)


Este estudio analizó evidencias de validez de la Escala de Autoeficacia de la Batería de Evaluación de Indicadores de la Depresión Infantojuvenil, evaluó la validez divergente de la escala en relación a la depresión y examinó la distribución social de la autoeficacia según las variables sexo, edad y grado escolar. La muestra consistió de 388 adolescentes entre 14 y 19 años. Fueron empleados un cuestionario sociodemográfico y la Escala de Autoeficacia. El Análisis Factorial Exploratorio fue conducido por medio del software Factor. Los resultados revelaron la unidimensionalidad de la medida, explicando 56,3% de la varianza. Los índices de ajuste del modelo y de confiabilidad fueron satisfactorios. La evaluación de la distribución social mostró que hubo relaciones estadísticamente significativas entre autoeficacia, sexo y edad. Finalmente, se constató que la Escala de Autoeficacia presentó buenas propiedades psicométricas, lo que recomienda su uso por parte de la comunidad científica y profesional para futuras investigaciones y evaluaciones de la autoeficacia de adolescentes. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Autoeficácia , Depressão , Psicometria
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA